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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Lexus LFA fazendo Drift em Tókio

Colocar um carro de mais de U$ 300.000 em uma apresentação de drift não é para qualquer um, mas o Grand Prix de drift de Tókio colocou um das 500 unidades, que serão produzidas no mundo, para fritar.




segunda-feira, 13 de junho de 2011

Quando trocar as velas do carro

Você sabe quando trocas as velas do seu carro? Pois é, esta é uma duvida que perturba muitos motoristas.

Aos 10 mil quilômetros de uso já é bom dar uma olhada em como andam as condições delas. Mas elas dão alguns sinais de que as coisas não andam muito bem. Veja abaixo algumas situações que podem indicar problemas com suas velas:

1ª – Dificuldade ao ligar o veiculo, nem sempre o problema é com a bateria, quando a vida útil das velas já esta no fim o carro pode ter dificuldade de ligar;

2ª – Falhas em marcha lenta ou em retomadas de velocidade, sabe aqueles trancos e engasgadas, pois é o problema pode ser com elas;

3ª – Aumento de consumo, se seu carro gasta mais que de seu amigo? O problema pode ser nas velas;

4ª – Perda de potencia, se seu carrinho já não tem todo aquele pique;

Quando você ou seu mecânico tirar as velas observe se ela esta com cores cinza, marrom ou meio amarelada verifique também se há folgas nos eletrodos.


Verifique também se as pontas das velas não tem um aspecto encarvoado ou mesmo se estão úmidas ou oleosas, isto pode significar que o motor esta carbonizado, ai não adianta somente trocar as velas, pois o problema irá voltar.


Mas caso as velas apresentem grãos branco com aparência vitrificada isto pode ser sinal de superaquecimento.


E não esqueça quando for verificar as velas de seu carro não verifique também os cabos, pois o problema pode estar neles.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Você sabe qual a distância ideal entre os veículos?

A maior parte dos acidentes de trânsito é fruto de falha humana. Para evitá-los, Janete Bloise, coordenadora de projetos especiais do Detran-RJ, recomenda mais atenção dos motoristas, manutenção preventiva e responsabilidade de todos os gestores do trânsito para manter a via bem sinalizada e em boa conservação.

“Para evitar um acidente, o ideal é que o motorista se mantenha no limite máximo da velocidade permitida na via”, diz Janete. Já condutores que preferem dirigir devagar devem se manter até 50% da velocidade máxima da via.

Em dias chuvosos, a dica é reduzir a velocidade, se manter dentro dos limites e sempre a uma distância segura. “A cada 20 km/h, o motorista deve sempre manter a distância de um veículo. Desta forma, a 60 Km/h, a distância do carro da frente deve ser de três veículos”, exemplifica Janete.

Se houver necessidade de parar no acostamento, outra dica é nunca descer pelo lado da via e jamais dar as costas ao tráfego de veículos.

Fonte

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Quando trocar o filtro de ar

O que você nem sabia que seu carro tinha um filtro de ar no seu carro? Pois é tem e deve se ter alguns cuidados com ele.

O filtro de ar serve para não deixar a poeira entrar na câmara de combustão. Câmara de combustão? Sim é à parte do motor onde ocorre a queima da mistura de ar/combustível, bom, mas isso pouco importa para você que apenas quer dirigir seu carro sem se preocupar com os pormenores.

O fato é que se o filtro de ar não estiver em bom estado pode deixar passar sujeira para o interior do motor, e isso não é nada bom, pois diminui a sua vida útil.

O filtro de ar deve ser trocado conforme o manual do veículo e o ideal é que sempre que faça viagens em estradas com muita poeira se retire o filtro e limpe-o.

E ai você me pergunta e se eu não trocar o filtro tem algum problema, além da possível diminuição da vida útil do motor? Eu te respondo que sim, pois além do desgaste do motor, aumenta o consumo de combustível e também pode fazer com que ele perca potência.

Para trocar o filtro de ar é fácil basta você retirar a tampa da carcaça retirando os parafusos ou presilhas depois disto retire o filtro e dê uma boa limpada no interior da carcaça principalmente nas bordas onde o filtro é apoiado, o ideal é usar para esta limpeza panos limpos e umedecidos com água (estopas não são uma boa opção pois soltam muitos fiapos). Coloque o novo filtro (procure sempre utilizar filtros originais) feche a carcaça e pronto. Caso você não se sinta seguro para fazer a troca procure uma oficina de confiança para realizar a troca.

Obs: Caso compre um carro usado é bom trocar o filtro de ar.

Fonte

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Quando trocar o kit de embreagem.

Muitos devem estar se perguntando mas que negócio é esse de embreagem? Bom, explicando de uma forma bem simples, a embreagem faz a ligação do motor com a caixa de marchas que por sua vez são ligadas a rodas. Cada vez que você aciona o pedal de embreagem o disco se desliga do platô (veja a figura a baixo do conjunto de embreagem) e o motor não manda mais “força” para a caixa de marchas.



Bom ta legal, mas quando este kit de embreagem deve ser substituído? Quando o sistema de embreagem esta com seus dias contados ele começa a dar alguns sintomas o principal
sintoma é a dificuldade em acioná-la. O pedal fica pesado e você tem que fazer uma certa força para acioná-lo. O carro fica com mais difícil para arrancar, principalmente em subidas, muitas vezes o carro trepida, a troca de marchas se tornar um suplicio, as famosas "arranhadas" tornam-se mais freqüentes. Além disso, o conjunto emite ruídos estranhos quando o motorista pisa no pedal.

O kit de embreagem geralmente tem que ser substituído quando estes sintomas acima são apresentados, o recomendado é que se troque disco, platô e rolamento, muitas vezes não é necessária a troca do conjunto todo (porem convém). E muitas vezes surge mais alguma pecinha que não estava no planejado, como um cabo de embreagem por exemplo.

Dicas para aumentar a vida útil do conjunto de embreagem

Geralmente a viva útil da embreagem gira em torno de 80 mil km, se bem utilizado, para atingir esta marca pode ser tomado os seguintes cuidados. Não dirigir com o pé apoiado no pedal da embreagem. Os sistemas geralmente trabalham com uma folga que gira em torno de 10 mm (1 cm), mas os motoristas geralmente ultrapassam esse limite. Ao apoiar o pé no pedal, o motorista estará pressionando o diafragma do platô e abrindo o sistema de embreagem. Com isso, o disco vai começar a escorregar. Ao patinar, vai superaquecer o sistema e provocar desgaste prematuro do material de atrito; Outros fatores que podem acelerar o desgaste da embreagem (e de outros itens do carro) são: carregar peso além dos limites do veículo e ficar sempre com marcha engatada ou fazer "controle de embreagem" em subida.

Fonte

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

E o limpador de pára-brisa? Quando trocar?

O limpador de pára-brisa é como guarda-chuva você só se lembra dele quando está chovendo. Mas o ele não é um equipamento qualquer e merece atenção especial. Imagine acioná-lo e notar que ele não está retirando a água de forma eficiente.

Esta situação pode ser responsável por um acidente, pois o motorista fica com sua visão encoberta.

Como as palhetas do limpador são feitas de borracha e ficarem do lado de fora, estão sujeitas às ações do tempo. Isso acarreta o ressecamento do material e, por conseqüência, o desgaste, que pode começar a soltar pedaços.


É importante que se verifique o estado das palhetas pelo menos uma vez por ano, ou que peça para um mecânico fazer isso. Uma palheta genérica custa em torno de R$ 10, as originais custam de R$ 20 a R$ 35.

Nada de detergentes também no reservatório do limpador que deve ser abastecido com uma solução de água com aditivo apropriado para limpeza que ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da limpeza e não corrói a borracha.

Também é importante observar a como estão as mangueiras que puxam a água do reservatório de água até o esguicho. Como ficam debaixo do capô, essas mangueiras sofrem a ação do calor provocada pelo motor e também podem ressecar. Portanto, verifique a cada 12 meses se há furos ou partes danificadas nas borrachas.

Outro problema que pode ocorrer é a trepidação quando o limpador é utilizado. Isso acontece porque o mecanismo apresenta folgas.

Ao instalar um novo jogo de palhetas, é preciso cuidar da limpeza do vidro antes de se fazer o primeiro acionamento. Para promover a limpeza do pára-brisa e eliminar as impurezas ali acumuladas, o ideal é usar uma solução de água com um pouco de álcool e aplicá-la com um pano limpo no vidro. Detergentes, querosene e quaisquer tipos de sabão, NUNCA! Esses produtos danificam a peça, comprometendo o seu funcionamento e reduzindo sua durabilidade. Para a limpeza das borrachas, quando for necessário, basta apenas passar um pano umedecido com água limpa para retirar possíveis impurezas, sempre com cuidado para não danificar os braços do limpador durante o processo.

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou em 27 de dezembro de 2006, com vigência a partir da mesma data a Resolução 216, que fixa exigências quanto às condições do pára-brisas. Tal resolução determina que o motorista deve estar atento quanto ao estado do limpador. Aqueles que forem flagrados em desconformidade com a lei estão sujeitos à multa no valor de R$ 127,69, o que caracteriza infração grave. Além disso, podem acumular cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).


Todas essas dicas são importantes para que você possa cuidar corretamente das palhetas do limpador do pára-brisa do seu carro. Esses cuidados vão assegurar maior durabilidade da peça e que, por sua vez, cumprirá com eficácia a sua função que é de melhorar a visibilidade em situações adversas, chegando a ser componente essencial em casos extremos de chuvas intensas em locais escuros. Agora que você conhece um pouquinho melhor essa peça, sua importância e como cuidar dela, lembre-se de amanhã mesmo verificar o seu funcionamento e estado de conservação. Não hesite em substituí-la no momento adequado. Afinal, você merece trafegar em segurança e com a tranqüilidade de poder ir e vir sem preocupações.



Fontes Folha da Regiao e Carro100

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Óleo do motor? O que fazer?

A maior parte dos problemas apresentados nos motores é causado por falta de cuidados com o óleo. É que às vezes a economia sai cara pois muitos proprietários acabam deixando de trocar o óleo no prazo estipulado pelo fabricante ou até mesmo substituindo o óleo de forma incorreta.

O que muitas pessoas não sabem é que a troca de óleo não é tão simples assim. Ao completar o nível do lubrificante, deve-se considerar a marca, tipo e viscosidade. Ao adicionar óleo com aditivos diferentes do que já está no motor, ele se deteriora imediatamente. Misturar lubrificante sintético com mineral é ainda mais prejudicial para o motor.

Para saber qual tipo de óleo utilizar consulte o Manual de proprietário ou veja nos postos de troca à tabela de recomendação.

Muitas pessoas pensam que o nível de óleo ideal é fica no traço superior, mas não, o correto é que o nível fique entre os dois traços, nem para baixo nem para cima. Pois estando abaixo do mínimo o motor pode ficar prejudicado por falta de lubrificação e ficando acima pode prejudicar o motor por muita pressão, causando vazamentos podendo até sujar velas, válvulas entre outras peças.

O nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor, isso é normal. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, deve ir completando o nível.

Obs: Deve-se verificar sempre o nível do óleo e não deixar ficar baixo (o ideal é verificar pelo menos uma vez por semana).

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Como economizar combustível

Como hoje em dia o combustível não é dos mais baratos. vale a pena tomar alguns cuidados ao volante para evitar gastos desnecessários na hora de reabastecer. Confira a seguir alguns conselhos para fazer o combustível do seu carro render mais:



  • Na partida, não se deve aquecer o motor com o carro parado. É melhor começar a andar devagar, ir acelerando progressivamente sem exigir grande potência do motor nos primeiros metros.
  • Evite andar com o motor em alta rotação. Consulte o manual do proprietário para verificar qual é o regime em que o torque (força) máximo é atingido.
  • No trânsito, mantenha-se o máximo possível nas marchas mais altas sem no entanto forçar o motor e deixa-lo dar trancos. Ande em velocidade regular, sem grandes freiadas ou acelerações repentinas.
  • Mantenha o motor bem regulado, com os bicos injetores desobstruídos e com os filtros de ar dentro do prazo de utilização recomendado pelo fabricante. As velas também precisam estar em bom estado e com a folga do eletrodo de acordo com as especificações estabelecidas por cada marca.
  • Estacionando, nunca acelere antes de desligar a ignição.
  • Andar com o ar-condicionado ligado mesmo em dias frios também acaba provocando desperdício de combustível. É recomendável usá-lo com moderação.
  • Levar peso desnecessário no porta-malas, por esquecimento, exige mais esforço do motor e também aumenta o consumo. Vale a pena remover os objetos que não serão usados durante a viagem.
  • Pneus descalibrados também são vilões quando o assunto é economizar combustível. Não se esqueça de calibrá-los semanalmente. Na maioria dos casos, as pressões corretas estão impressas numa etiqueta atrás da portinhola do bocal de reabastecimento, ou na parte interna da tampa do porta-luvas.
  • Se for viajar, os vidros abertos e a bagagem na capota são pontos que pesam contra o seu bolso na hora de reabastecer, pois afetam o perfil de penetração aerodinâmica do carro. Procure manter as janelas fechadas e não exagere na altura da carga colocada no bagageiro.
  • Nunca encha o tanque de combustível até a boca. Nos carros com carburador, parte desse combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Lembre-se: o nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba. Isso pode ser percebido quando o gatilho da mangueira desarma automaticamente.
  • Não rode com o tanque na reserva, o que permite muito espaço para evaporação do combustível. Além disso, essa atitude faz com que resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores.
  • Dirija com calma, sem exagerar nas acelerações, sem excesso de freadas bruscas e retomando a velocidade sem pressa. O motorista afoito é o maior amigo dos donos de postos de combustível.
  • No caso dos carros dotados de carburador, desligue o afogador assim que o motor atingir a temperatura ideal de funcionamento.
  • Mecânica: é fundamental verificar pelo menos uma vez por ano os elementos essenciais, afinação do motor, troca de filtros (um filtro sujo diminui o rendimento do motor), etc.
  • Quando chegar a velocidade desejada, alivie um pouco o acelerador.
  • Organize seu itinerário. Crie uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.

Fontes Carsale e G1

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Rodízio de pneus

O rodízio de pneus é muito importante para prevenir o gasto irregular. Se os pneus não forem verificados e o rodízio não for feito, o ruído na estrada irá aumentar, haverá menor economia de combustível e a estabilidade em pista molhada reduzirá. Pneus sem manutenção terão que ser trocados mais cedo.

Deve-se fazer o rodízio a cada 10 mil quilômetros, além do alinhamento de rodas e direção.

Nos carros com tração dianteira, em que todos os pneus são do mesmo tamanho, trocam-se os pneus da frente para trás em linha reta, e os traseiros para frente de forma cruzada.

Em carros de tração traseira, trocam-se os pneus traseiros para frente em linha reta e os pneus dianteiros para trás de forma cruzada.

Nos carros com tração nas quatro rodas o padrão de rodízio sugerido é em "X". O pneu esquerdo traseiro é substituído pelo pneu direito dianteiro e o pneu direito traseiro substituído pelo pneu esquerdo dianteiro.

Carros esporte, de luxo e utilitários possuem pneus unidirecionais. Estes pneus têm bandas de rodagem padrão, projetadas para atuar somente na direção determinada na parede lateral. Eles devem ser trocados de frente para trás (supondo que os pneus sejam do mesmo tamanho). Isto assegura que a direção da rotação não mude.

Se você incluir o estepe no rodízio, o normal é colocá-lo no lado direito traseiro. O motorista deve consultar o manual do proprietário para realizar o procedimento correto do rodízio de pneus do seu carro.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Saiba quando trocar as pastilhas de freio

Alguns veículos vêm de fábrica com um dispositivo eletrônico de segurança que indica o fim da vida útil da pastilha. Em veículos sem esse dispositivo eletrônico, o desgaste da pastilha é indicado por um forte ruído.

É sempre bom verificar condições das pastilhas a cada 5.000 km e trocá-las quando chegarem a espessura de 2 mm o que ocorre geralmente a cada 30.000 km. Para garantir uma boa frenagem, é aconselhável que os discos sejam verificados estes geralmente suportam até duas trocas de pastilhas sem problema algum. Após a troca das pastilhas, é recomendado que o mecânico circule com o veículo e acione o freio diversas vezes, para que haja um pré-assentamento.

As frenagens devem ser normais e o freio não deve ser acionado junto com o acelerador ou em velocidades muito altas. O assentamento só estará completo após, aproximadamente, 300 km rodados em perímetro urbano.

O fluído do sistema de freio não é consumível, ou seja não gasta, então sempre é bom ficar de olho no nível do óleo pois se baixar e a pastilha ainda não tiver gastado é sinal de que tem algum problema.

Geralmente o óleo tem validade de 12 meses e é sempre importante utilizar o recomendado pelo fabricante do veiculo.

A maioria dos carros nacionais tem lonas nas rodas traseiras e estas também merecem atenção não esquecendo dos cilindros de roda. E fique atento sempre na luz do painel em caso de alguma falha deve acender e se isto acontecer, pare o quanto antes para verificar qual o problema.

Dicas para aumentar a vida útil útil dos freios de seu carro:

- Freie sempre que possível com suavidade, dosando a força no pedal. Freadas bruscas aumentam o desgaste dos freios e pneus e podem travar as rodas, o que aumenta o espaço necessário para parar o veículo.

- Entre nas curvas em velocidade compatível. Frear dentro da curva é possível, mas requer sensibilidade. Pise com moderação e alivie a pressão se sentir travamento de roda.

- Use numa descida a mesma marcha que usaria para subi-la. Isso poupa os freios. Jamais coloque o câmbio em ponto-morto (a popular "banguela"): o desgaste dos freios e o risco à sua segurança e à dos outros não compensam a mínima economia de combustível.

- Não desligue o motor com o carro ainda em movimento. A câmara de vácuo (servo-freio) deixará de atuar, o que torna o pedal bastante pesado. Este é, a propósito, outro risco da "banguela": o motor pode morrer e você precisar frear antes de conseguir religá-lo.

- O nome já diz: freio de estacionamento serve apenas para manter o carro imóvel quando estacionado. Evite aplicá-lo em movimento, o que pode bloquear as rodas traseiras e causar um "cavalo-de-pau".

- A presença do sistema antitravamento ABS não significa que você deve frear ao máximo sem necessidade. Além do desgaste do conjunto, isso pode levar a uma colisão traseira se o veículo de trás não conseguir frear com a mesma eficiência que o seu.

- Seguindo estes cuidados é improvável que você fique sem freios. Se acontecer, porém, segure o carro através da redução de marchas e puxe o freio de estacionamento com suavidade, mantendo o botão apertado. "Bombar" o pedal permitirá saber quando o sistema recuperar a eficiência.

Fonte


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Como escolher um carro usado

Para muitas pessoas comprar um carro usado pode ser mais vantajoso que a compra de um carro novo. Por exemplo: Um carro usado desvaloriza menos do que um novo em alguns casos. Vamos supor que você compre um Golf 1.6 com o básico mas um carro zero. Mas pelo mesmo valor você pode comprar uma BMW com uns 5 anos de uso pelo mesmo valor porem com todos opcionais que até o Golf mais completos não teriam, daqui um ano ou dois, provavelmente, o Golf terá uma desvalorização muito maior que a BMW.

Muitos preferem comprar um 0k pois não dará muitos problemas, porem não é o que se vê hoje em dia principalmente nos equipamentos eletrônicos.

A tarefa mais dura em comprar um carro usado, é justamente, encontrar este carro e dê preferência para revendas autorizadas ou de confiança. E quando encontrar preste atenção nos seguintes itens:


1. Examine o carro de dia, para ver se há bolhas (ferrugem), ou ondulações e amassados (batidas), se tiver à oportunidade leve o carro a uma oficina de pintura eles saberão se o carro já foi batido.
2. Teste o amortecedor balançando o carro. Se o veículo balançar diversas vezes, o amortecedor pode estar em más condições.
3. Examine o estado dos pneus. Desgastes irregulares nos pneus indicam problemas com a suspensão, alinhamento ou balanceamento das rodas.
4. Fique atento a respingos ou encerados na pintura. Eles podem ocultar defeitos.
5. Observe se a linha lateral do carro não tem ondulações: agache junto ao farol dianteiro e mire a perspectiva do carro.
6. Cheque o encaixe de portas, capô e porta-malas: possíveis folgas denunciam consertos malfeitos.

Parte interna:
1. Dê ao menos uma volta para ver se há ruídos com o carro em movimento.
2. Engate cada uma das marchas para ver se encaixam com facilidade.
3. Peça a avaliação de um mecânico de confiança. Ele possui conhecimento técnico suficiente para detectar qualquer problema.
4. Freie normalmente o carro. Se houver ruído metálico, é sinal de que as pastilhas estão gastas. Em um local plano e sem fluxo de carros, freie o veículo soltando as mãos da direção. Se o carro pender para um dos lados, há problemas no freio, suspensão ou os pneus não estão corretamente calibrados.
5. Verifique se as rodas estão balanceadas e alinhadas. Caso não estejam, haverá trepidação na direção ou o carro penderá para um dos lados.
6. Certifique-se de que o veículo tem todos os equipamentos de segurança obrigatórios.

Exija todos os documentos em ordem na hora da compra. Para transferir o veículo para o seu nome no Detran você precisará dos DOCUMENTOS PARA TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE:

1. Comprovantes do pagamento do IPVA atual (e de dois anos anteriores), do seguro obrigatório e de multas pendentes.
2. Certificado de Registro e Licenciamento do veículo.
3. Certificado de Transferência datado, preenchido e com firma reconhecida. 4. Cópias da Carteira de Identidade e do CPF.
5. Comprovante de residência.
6. Decalque do número do chassi do veículo.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Como ajustar os espelhos retrovisores

Você sabe como os espelhos retrovisores devem ser ajustados para uma melhor visualização e segurança? Segue algumas dicas de como regular seus retrovisores.

O posicionamento para o espelho retrovisor interior é bastante óbvio - você deve ser capaz de ver para fora da janela da retaguarda. Certifique-se de que o dia / noite switch encontrado na maioria dos rearview espelhos é o dia em posição durante a operação diurna.

Maneira correta de ajustar o espelho retrovisor
Segundo Felício Schilingovski Félix, analista técnico do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), o importante no momento de se ajustar os espelhos é obter melhor visão periférica, aumentando o ângulo de visão. "Os espelhos retrovisores externos tanto direito quanto esquerdo devem ser ajustados de modo a se enxergar o mínimo possível das partes laterais do carro. Olhando de cima, os retrovisores estão em ângulo de 90 graus. À medida em que fecha este ângulo, diminui a visão lateral e se enxerga mais o carro e menos o lado externo. O certo para se ajustar corretamente o retrovisor é, partindo de um ângulo mais aberto, onde não se veja nada do automóvel, fechar gradativamente. Quando se começa a enxergar um pouquinho do veículo, é preciso voltar e a partir daí enxerga-se o ambiente externo. Tem que enxergar o mínimo possível da lateral e o máximo possível da área refletora do meio externo. Uma boa relação de visão com o retrovisor significa que tem uma área cega, sempre vai ter, mas se consegue ter bom alcance visual, um bom campo de visão para conduzir o carro", explica.

Desnecessário
O analista técnico destaca que a visualização da lateral do automóvel diminui o ângulo de visão do condutor, sendo completamente desnecessário. "Não é necessário porque o mínimo de área que vai se dedicar para ver o veículo diminui o campo de visão e aumenta o risco em manobra. O retrovisor é um componente passivo, que não vai produzir nenhum tipo de efeito no trânsito. O espaço ao lado, exterior do carro, onde possa estar ocorrendo aproximação de outro veículo e havendo risco, tanto quanto antes enxergar, melhor. Para isso, é necessário maior visualização da parte periférica lateral do veículo, mas não a lateral do mesmo", afirma.

Félix conta ainda que já foram comprovados em estudo que o ajuste incorreto dos retrovisores externos ampliam as áreas cegas do motorista em relação ao ambiente, aumentando os riscos de acidente. "Existem estudos que mostram que um ajuste malfeito de retrovisor pode dobrar a área cega. O ajuste correto, ainda que não elimine os pontos cegos, reduzem os riscos em situação de manobra. O motorista tem assim uma noção periférica de tudo que ocorre ao redor do automóvel de forma satisfatória. Uma colocação errada dos retrovisores pode reduzir pela metade a visibilidade e expõe risco de acidentes em manobras no trânsito. Vendo veículos e motos que pudessem ser atingidos involuntariamente, se o retrovisor tivesse sido ajustado corretamente, permitiria um campo de visão e visualização melhores", finaliza.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Forma correta de transportar crianças

Segurança também é um dos valores fundamentais e intrínsecos à Sustentabilidade. Assim, lembramos a nossos leitores que já está em vigor desde ontem, 01/09/2010, a resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que visa estabelecer condições mínimas de segurança para o transporte de passageiros com idade inferior a sete anos e meio em veículos de passeio.

A resolução determina que:
1. crianças de até um ano de idade sejam transportadas no equipamento denominado conversível ou bebê conforto
2. crianças entre um e quatro anos em cadeirinhas
3. crianças de quatro a sete anos e meio em assentos de elevação (vide ilustração abaixo).



Deve-se utilizar, sempre, o dispositivo de retenção adequado ao peso e altura da criança, pois o objetivo é o de reduzir o risco ao usuário em casos de colisão ou de desaceleração repentina do veículo, limitando o deslocamento do corpo da criança.

Cabe aqui uma palavra de cautela: antes de acomodar a criança em um dispositivo de retenção, leia o manual de instrução, treine a fixação e jamais faça adaptações. Veja algumas dicas de um especialista da Volkswagen em sistemas de retenção de ocupantes:

1. Para fixar corretamente a cadeirinha, exerça pressão com as mãos ou apoie o joelho sobre ela para forçar o ajuste e eliminar as folgas.

2. Atravesse o cinto nos locais indicados pelo fabricante da cadeirinha. Verifique se o cinto passa no centro do ombro, o mais ajustado possível ao tórax e nunca junto ao pescoço, e se a faixa sub-abdominal está na região da cintura, não sobre o estômago.

3. Certifique-se de que o clipe de segurança esteja corretamente travado.

4. Teste a eficiência da fixação. Puxe a cadeirinha em direção oposta à que está instalada, simulando uma frenagem brusca ou choque frontal do veículo. O deslocamento não deve ser maior que 2 centímetros.

Antes da existência da resolução do Contran, a área de Engenharia de Segurança Veicular da Volkswagen do Brasil já realizava testes rigorosos para validar a conformidade dos meios de fixação das cadeirinhas nos veículos Volkswagen. Todos os veículos da marca são equipados com cinto de segurança de três pontos com comprimento suficiente para a fixação do equipamento e o Golf também oferece de série um dispositivo de bloqueio (KiSi) no retrator do cinto de segurança traseiro, que dá mais estabilidade à cadeirinha durante manobras.

Fique atento, pois quem descumprir a resolução poderá ser multado em até R$ 191,54, receberá sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e poderá sofrer a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

(Com informações e ilustrações do Contran)
Texto Volkswagen

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Revisão antes de viajar ( Checklist )

Os motoristas devem adotar precauções para ter uma viagem segura e confortável. A primeira providência é fazer uma vistoria geral no veículo.

Verifique os seguintes itens:

1. Nível do óleo,
2. Nível da água da bateria,
3. Parte elétrica,
4. Calibragem dos pneus (não esqueça do estepe),
5. Itens obrigatórios de segurança,
6. Validade do extintor de incêndio
7. Macaco, triângulo e chave de roda,
8. Lâmpadas - estão funcionando?
9. Água do radiador
10. Fluido de freio
11. Encher o tanque de combustível
12. Encher o depósito de água do limpador de pára-brisa e verificar a paleta do limpa-vidros
13. A documentação está em dia (DUT, IPVA, Seguro Obrigatório)?
14. É sempre bom levar uma lanterna e um Guia 4 Rodas com as principais estradas, restaurantes, hotéis, pousadas, postos de polícia rodoviária, etc..

A cada 500 km rodados é bom verificar o nível do óleo do motor, através da vareta de controle. Para melhor aferição o carro deve estar em locais planos e com o motor frio.

As crianças devem ficar sempre no banco traseiro. As com idade de até 4 anos devem ser transportadas em cadeiras especiais, com cintos próprios. Dos quatro aos 10 anos é recomendado transportá-las sobre uma almofada para o cinto não encostar no pescoço. Bebês, mesmo recém-nascidos, não devem viajar no colo da mãe, pois em caso de colisão a criança pode ser usada como amortecedor no impacto com o painel ou banco da frente. O ideal é transportá-las em cadeirinhas fixadas de costas do sentido do carro.

O motorista também precisa estar descansado e com a saúde em dia. O cansaço e a fadiga diminuem os reflexos e aumentam a probabilidade de acidentes. Antes de viagens e passeios, dormir de 6 a 8 horas é indispensável. Bebidas alcoólicas e direção não combinam. Se deseja beber dois ou mais chopes, viaje na companhia de alguém que também dirija, e não beba. O gerente de Serviços Médicos da Volkswagen, Murilo Alves Moreira, recomenda também que o motorista não tome qualquer medicamento antes de viajar.

É importante usar roupas adequadas às condições climáticas. Prefira uma alimentação leve, à base de carnes brancas, saladas, frutas. Essa dieta, aliás, é a mais adequada para enfrentar altas temperaturas. Em locais com incidência direta de sol, abra mão de legumes e verduras já temperados e muita atenção com frutos do mar. E não se esqueça de tomar muito líquido, de preferência água, água de coco ou sucos de frutas.

Evite sobrecarregar o veículo ou levar objetos pesados e soltos. Além de prejudicar o desempenho do motor, excesso de bagagem pode comprometer a segurança dos ocupantes. Em uma frenagem mais brusca, qualquer objeto colocado sobre o tampão atrás do banco traseiro, por exemplo, é projetado para a frente e pode atingir a cabeça dos passageiros. O cinto de segurança não pode ficar sobre o pescoço. A parte superior do encosto de cabeça deve ficar na altura dos olhos do ocupante do banco para ser protegido contra lesões na coluna cervical e no pescoço.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Por dentro de um motor

Há um tempo atrás coloquei um vídeo de como funciona um motor, que trazia um vídeo de seu funcionamento em 3D. Agora trago um vídeo de dento de um motor em funcionamento.


Fonte emsintese

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Água do Radiador (sistema de arrefecimento)

Antigamente a maior preocupação era refrigerar os motores, até porque do calor gerado pela queima do combustível, apenas ¼ era usado como força de trabalho, e os outros ¾ eram dissipado pelo sistema de refrigeração. Devido as mudanças em suas características, o sistema de refrigeração, como era chamado, passa a ser sistema de arrefecimento, e a água do radiador passou a ser chamada de solução arrefecedora (água + aditivo).

Como podemos observar os motores modernos trabalham mais quentes, reaproveitando parte do calor que antes era eliminado pelo sistema de refrigeração. Foi constatado pela engenharia que os motores mais quentes sofrem menos desgaste, já que as ligas metálicas que compõem estes motores atingem seu ponto máximo de dilatação, com isso reduzem os atritos e sofrem um desgaste menor.

O radiador automotivo, faz parte do sistema responsável pelo resfriamento da água que circula pelo bloco do motor, fazendo com que a temperatura não exceda os limites aconselháveis para o bom funcionamento do motor.
A temperatura ideal para a água é de 70º C nos motores à gasolina e de 80º C nos motores à álcool e à diesel.
A água quente que sai do bloco do motor, circula forçadamente pelo interior dos tubos do radiador, onde é resfriada.
Essa água é resfriada porque através do bloco, é forçada a circulação de ar, através de um ventilador. Usualmente, em automóveis e caminhões, o ventilador trabalha succionando o ar para aproveitar o efeito do movimento do veículo.

Quando a temperatura excede o limite, pode ocorrer:
  • Dilatação dos componentes móveis, causando aumento do atrito, chegando a bloquear o movimento.
  • Superaquecimento dos materiais aplicados na construção do motor, que podem se dilatar.
  • Deteriorização do óleo lubrificante.
  • Aumento da pressão no motor, podendo romper uma mangueira, tampa ou a boca do radiador.
Resumindo, o radiador é usado para que em conjunto com o sistema de bombeamento de água e do fluxo de ar, que é gerado por uma hélice, seja capaz de dissipar para o ambiente o calor gerado pelo motor.

Para o bom funcionamento do Sistema de Arrefecimento de seu veículo:

1 - Prolongue a vida do radiador utilizando fluido/aditivo: Consulte o manual do proprietário de seu veículo.

2 - A troca do fluido/aditivo deve ser realizada a cada 6/12 meses.
Atenção: Fluido/aditivo vencido trabalha contra o sistema.

3 - Verifique constantemente o nível de água do radiador , nível baixo de água pode significar vazamento. Verifique: radiador, mangueiras, abraçadeiras, tampa do reservatório e a bomba d’água).

Atenção: Evite completar água com o radiador quente.

4 - Vazamento de água gera perda de pressão do sistema, com isto, o motor trabalha mais, o consumo de combustível aumenta e o veículo perde rendimento.

5 - Para fazer a limpeza do sistema, o ideal é retirar do local o radiador e o reservatório de água e lavá-los com produtos especiais.

6 – É importante trocar a água do bloco do motor quando realizar a limpeza do sistema.

7 - Temperatura do veículo acima do normal, pode ser problema do sistema de arrefecimento.
Atenção: Evite andar com o carro nesta ocasião.

Atenção: Dicas para veículos normais e intercoolados.

A falta de uso de aditivo causa, principalmente:

  • Travamento da válvula termostática;
  • Ressecamento das mangueiras;
  • Formação barrosa no radiador, provocando o entupimento e causando fervura.A fervura, causa superaquecimento e pode resultar no empenamento do cabeçote, causando perda de potência. Também queima a junta do cabeçote e compromete o consumo de gasolina.

Principais motivos de mau funcionamento
1 - Entupimento da tubulação, causado pelo acúmulo de ferrugem trazida do bloco do motor ou pela utilização de água com impurezas ou por aditivo vencido.
2 - Entupimento das aletas, causado pelo acúmulo de partículas sólidas, tais como: insetos, poeira, folhas, serragem, etc.
3 - Mau funcionamento da válvula termostática, ocasionando perda indevida de água/fluido e conseqüentemente aumento de temperatura.
4 – Tampa do reservatório de água com problema, ocasionando perda de água e pressão do sistema.
5 – Mangueiras/abraçadeiras provocando vazamento de água/fluido e perda de pressão.
6 – Bomba d’ água com vazamento ou com problema, ocasionando falta de circulação da água/fluido e conseqüentemente aumento da temperatura.



Fonte

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Junta homocinética você sabe o que é?

Você pode não saber mais esta peça de nome estranho é uma das maiores responsáveis por fazer seu carro andar.
A junta homocinética serve exatamente para transmitir a força do sistema de transmissão, para as rodas e ao mesmo tempo, permitir que as rodas girem mesmo quando você moda de direção ou passa por buracos.

As juntas homocinéticas atuais têm longa durabilidade, em geral 40 ou 50 mil quilômetros, mas necessitam de alguns cuidados especiais, quando for a um mecânico ou mesmo em um posto de gasolina, é sempre bom dar uma olhada como estão as suas coifas (proteção de borracha sanfonada ligada as rodas), Ela protege a junta homocinética de poeira, chuva e lama. Se a coifa tiver algum problema graxa existente nela perde-se em seu lugar se depositam substâncias abrasivas, reduzindo a durabilidade do conjunto em alguns milhares de quilômetros e obrigando a troca da peça toda.

Como perceber que existe problema no sistema de tração homocinética
Os problemas na homocinética podem ser percebido pelo motorista, tanto com o carro em movimento como em manobras. No primeiro caso, surge um barulho de atrito metálico característico, enquanto no segundo ocorrem estalos. Em ambos os casos, é sinal de que o conjunto está com excesso de folga, e a solução é trocá-lo por um novo.

Existem homocinéticas recondicionadas, que apesar de serem baratas, podem travar provocando sérios acidentes. Existe um processo de recuperação de homocinéticas (remanufaturada) que só é válido se for feito pelo próprio fabricante, que pouco aproveita da junta usada e, pode assim colocar no mercado uma peça com preço 30% menor e com a garantia da fábrica.

Uma solução de emergência, caso se possa intervir logo no primeiro sinal de desgaste, é desmontar a coifa, remover a junta homocinética, limpá-la e trocar a graxa (além de trocar a própria coifa, se estiver estragada). Procure um mecânico de sua confiança, pois sua troca requer ferramentas apropriadas e em geral o custo de sua manutenção não é alto.

Fonte

terça-feira, 23 de março de 2010

Seguro especial para carros zero

Hoje em dia esta cada vez mais fácil comprar um carro zero. Porem sempre da um e nada melhor que um carro zero aquele cheirinho de novo os plásticos nos bancos dá até um frio na barriga na hora de tirá-lo da concessionária, vai que um maluco vem e bate ou quem sabe um malandro chega e rouba o carro que você levou uma eternidade para conseguir comprar, deixando você apenas com o carnê nas mãos para pagar nos próximos anos.

É sempre muito importante considerar, já na escolha do carro, o seguro que melhor se adapta a seu bolso, lembrando sempre que tem carros de mesmo valor no mercado e seguros com valores bem diferentes.

Bom, mas indo direto ao assunto a SulAmérica lançou um produto voltado para aquelas pessoas que acabaram de comprar um carro 0km. O seguro chama-se SulAmérica Auto Zero Km. Que possui 5 pacotes de vantagens:

- Indenização do veiculo pelo valor da nota fiscal
- Serviço de Leva e Traz
- Manutenção do bônus por até 90 dias
- Cobertura imediata
- Cobertura gratuita para danos nas lanternas, faróis e retrovisores.

E ainda tem mais:

- Assistência 24h:
- Motorista Amigo
- Auxilio em caso de pane seca
- Carro substituto
- Reboque
- Taxi emergencial
- Troca de pneus

Mais detalhes no site www.sulamerica.com.br/autozerokm/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Dirigindo em trechos alagados

Voltando de férias e após muita chuva e alguns alagamentos, resolvi colocar um post sobre este assunto que esta virando rotina.

Esta é uma situação que sempre que possível, deve ser evitada até mesmo em rua asfaltadas. Pois não é possível avaliar o estado da pista à frente.

Se não foi possível evitar o alagamento, é recomendado verificar se a lamina de água não ultrapassa o limite do centro da roda, pois acima disto a água pode danificar o veículo seriamente.

Ao atravessar um trecho alagado, procure deixar a velocidade em torno de 10 km/h, utilizando a 1ª marcha. É importante ficar atento a veículos de grande porte pois eles geram ondas que podem aumentar a probabilidade de danos.

O problema mais grave que pode ocorrer é a entrada de água no motor pelo sistema de captação de ar de admissão. A entrada da água impede o movimento dos pistões parando o veículo imediatamente. Neste caso não tente ligar o carro novamente, pois pode aumentar os danos.

Muito cuidado com as correntezas, pois nestes casos o veículo poderá ser arrastado. Até mesmo alguns centímetros de água podem impedir o contato dos pneus com a pista e causar perda de tração e capotagem do veículo.